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Como lutar contra sentimentos negativos?

VOCÊ já teve sentimentos negativos? Na verdade, quem nunca teve? Nossa época é marcada por dificuldades econômicas, violência generalizada e crassa injustiça. Não é de surpreender que muitas pessoas sejam afligidas por profunda tristeza, excessiva culpa e sentimento de inutilidade.

Sentimentos desse tipo são perigosos. Eles podem enfraquecer nossa confiança, prejudicar nossa capacidade de raciocínio e tirar nossa alegria. A Bíblia diz: “Mostraste-te desanimado no dia da aflição? Teu poder será escasso.” (Provérbios 24:10) Precisamos de nosso poder, ou energia, para continuar seguindo em frente neste mundo cheio de problemas. Portanto, é essencial controlar os sentimentos negativos.

A Bíblia é de grande ajuda em nossa luta contra sentimentos negativos. Jeová Deus, o Criador e Sustentador de toda a vida, não quer que você seja dominado pelo desespero. (Salmo 36:9) Então, vejamos três maneiras em que Sua Palavra pode nos ajudar a lutar contra sentimentos negativos.

 

 

 

 

BLOG DO TENENTE CORONEL FIGUEIREDO

 

 

 

O PORTEIRO DA ESCOLA: ELEMENTO FUNDAMENTAL

 

 

 

 

 

(*) Humberto Gouvêa Figueiredo

 

 

 

 

 

Quando se toca no assunto “escola”, sempre nos vem à mente a figura dos alunos, dos professores, dos pais e, no máximo a da direção do estabelecimento de ensino.

 

Se for feita uma pesquisa e se perguntar aos entrevistados com o que a escola tem a vermuito provavelmente a maioria deles responderá: alunos ou professores.

 

E de fato isso é verdade: a escola, em síntese, deve ser concebida como o ambiente sagrado onde comparecem (ou deveriam comparecer) dois grupos de pessoas com objetivos definidos: aprender e/ou ensinar.

 

Há, todavia, um elemento da escola que, infelizmente não existe mais na pública e, na privada, quase sempre passa despercebido, como se fosse um “ser invisível”.

 

Refiro-me ao Porteiro da Escola.

 

Sim, essa categoria profissional, em processo de extinção, na minha forma de enxergar tem um papel fundamental no controle e no bom andamento da rotina escolar.

 

Uma escola que tem um bom Porteiro já sai na frente, pois de pronto recebe cordialmente o seu cliente preferencial, o aluno: faz muita diferença ser recebido por um ser humano na porta da escola, com um “bom dia!”, “tudo bem?”, enfim, é bom já desde o começo, ser recebido como gente.

 

Quando a escola não oferece essa oportunidade de relacionamento humano já na sua porta ela começa a ser uma repartição pública comum, tal qual todas as demais instalações do poder público. Isso não pode acontecer nunca, sob pena de se contribuir para que se apague o brilho que a escola deve representar na vida de todos.

 

Mas um bom Porteiro não faz só o papel de relações públicas da escola – ele é também um mediador de conflitos: a sua presença na frente da escola e o reconhecimento e respeito que deve ter dos alunos o colocará numa posição de árbitro para questões conflituosas que se derem nas adjacências do portão.

 

As estatísticas policiais apontam que a maior parte das brigas entre alunos se dá nas proximidades do portão da escola – se houvesse um Porteiro em cada portaria das escolas muitos casos de agressões físicas ou verbais poderiam ser evitados.

 

O Porteiro poderia ainda atuar de forma a garantir segurança dos alunos, por exemplo, quando embarcam ou desembarcam dos veículos que os conduzem á escola e precisam atravessar a rua para entrar. Nas escolas privadas é muito comum verificar a atuação de Porteiros nessa missão e quase não se houve falar em acidentes ou atropelamentos onde são ativos tais profissionais.

 

O Porteiro poderia ainda ser usado como o “Porta-Voz” da Escola, aquele que se teria o papel de ser dirigir aos pais, aos responsáveis por transporte de alunos ou aos comerciantes para dizer-lhes o que interessaria ser dito pela Direção da escola.

 

Dizer enfim, o que pode e o que não pode, o que é bom e o que não é…

 

Um Porteiro devidamente treinado poderia se transformar num “braço” dos órgãos que atuam na área da segurança pública e auxiliaria muito na diminuição da violência nas escolas.

 

Todos esses argumentos, penso, dão sustentação à minha tese de que o Porteiro é elemento fundamental no contexto da escola: não há computador, câmera de vídeo ou qualquer outro sistema tecnológico que substitua essa figura tão especial!

 

Encerro rendendo minhas homenagens ao Porteiro do Colégio Objetivo, EDILSON, a quem confio meus filhos Ingrid e Cairê todos os dias, e ao mais famoso Porteiro de nossa cidade: não é de uma escola, mas é um exemplo a ser seguido por todos – o “Seu” LUIS, eterno Porteiro da Associação Ferroviária de Esportes.

 

 

 

O adicional de periculosidade é um valor devido ao empregado exposto a atividades periculosas, na forma da regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

 

São consideradas atividades ou operações perigosas, aquelas que, por sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem risco acentuado em virtude de exposição permanente do trabalhador a:

 

  • Inflamáveis, explosivos ou energia elétrica;
  • Roubos ou outras espécies de violência física nas atividades profissionais de segurança pessoal ou patrimonial.

 

O valor do adicional de periculosidade será o salário do empregado acrescido de 30%, sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios 

 

 

 

Adicional de Penosidade  Entende-se por adicional de penosidade, aquele pago ao trabalhador a título de indenização, devido à realização de uma atividade penosa que causa pena, trabalho árduo, que embora não cause efetivo dano à saúde do trabalhador, possa tornar sua atividade profissional mais sofrida.

 

O adicional de penosidade encontra-se previsto no artigo , inciso XXIII, daConstituição da República, o qual foi inserido juntamente com o adicional de insalubridade e periculosidade.

 

 

 



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A Relação Entre a Doença e a Depressão

“A depressão pode originar-se de bem delineados — ou, mais precisamente, de bem definidos — problemas orgânicos”, declara o escritor sobre assunto de medicina, Lawrence Galton. “Inclui infecções tais como a hepatite, a mononucleose e a gripe; distúrbios hormonais (glandulares) tais como das glândulas tireóideas, paratireóideas e supra-renais; malignidades, estados de carência, anemias e outros problemas do sangue.” — You May Not Need a Psychiatrist (1979).

Por exemplo, certa senhora havia sido tratada por 15 anos por causa de depressão grave, às vezes suicida. Foram-lhe administradas drogas antidepressivas e até mesmo terapia de eletrochoque, mas nada lhe trouxe alívio permanente. Finalmente, descobriu-se que seu problema era uma glândula paratireóidea enferma. Quando foi tratada com sucesso, ela melhorou. O problema fundamental era orgânico.

“Stress”

O esgotamento nervoso causado pelo stress pode também causar a depressão. Entre tais situações de stress os especialistas alistam: ‘casamento infeliz, vida em condição de extrema pobreza sem alívio, um chefe rude, conflito constante’ e tentar seguir uma rotina diária “que está claramente além da capacidade mental, emocional e física da pessoa”. Um ambiente sem amor, onde a pessoa se sente só, desanimada e sem esperança, pode também desencadear a depressão. Muitas pessoas se encontram em tais situações.

Um evento específico causador de stress, tal como a morte de alguém ou o divórcio, pode causar depressão intensa. Contudo, descobriu-se através de um estudo recente que, entre 185 indivíduos clinicamente deprimidos, apenas um quarto tinha passado pela experiência de um evento discernível causador de stress antes de sofrer de depressão. O Dr. Fieve, psiquiatra, acha que o evento causador de stress na vida “é simplesmente como a ponta de uma massa de gelo flutuante”.

Comparando uma pessoa deprimida com um carro que enguiça ao subir uma forte ladeira, o Dr. Kline diz o seguinte a respeito daquilo que ele crê: “Ora, em certo sentido, deu-se isto pelo fato de subir a ladeira. Por outro lado, se o motor estivesse em bom estado, o problema não teria acontecido. Portanto, o stress do meio ambiente pode desencadear o colapso, mas, para começar, tem de haver uma deficiência biológica, ou fraqueza no motor.”

Entretanto, é possível a própria mente poder causar esse desequilíbrio químico sem que haja uma deficiência orgânica antes?

O Papel Que a Mente Desempenha.

Há forte evidência de que muitas pessoas se recuperam, mesmo da depressão intensa, ajustando seu modo de pensar com a ajuda de conselheiros treinados. Isto dá a entender que em alguns tipos de depressão intensa o modo como a pessoa pensa ou o que põe na mente, e não alguma deficiência orgânica, é o que desempenha o papel importante.

Pesquisa recente demonstrou que o modo como pensamos pode influir na química de nosso cérebro. Por exemplo, num estudo efetuado em 1979, alguns pacientes que acabavam de extrair um dente do siso receberam injeções de uma solução salina, um placebo, e foi-lhes dito que isso aliviaria a dor. Apesar do fato de não ter essa injeção nenhuma propriedade analgésica, informou-se que um terço deles “teve dramaticamente alívio da dor”. Achou-se que as substâncias químicas (endorfinas) “analgésicas” do cérebro, que ocorrem naturalmente, foram acionadas pelos pensamentos da pessoa. Isto foi atestado quando se administrou outra droga que inibe os efeitos dos “analgésicos” naturais do cérebro. A dor voltou.

O poder da mente de reagir ao amor tem sido visto em numerosos casos. Em contrapartida, descobriu-se também que a ira, o ódio, o ciúme e outras emoções negativas produzem mudanças bioquímicas no organismo.

A Bíblia reconhece o papel importante que desempenham os nossos sentimentos íntimos e as nossas atitudes. Declara: “O espírito [os sentimentos e pensamentos íntimos] do homem pode agüentar a sua enfermidade; mas, quanto ao espírito abatido, quem o pode suportar?” (Pro. 18:14) Se o “espírito do homem” for “abatido” pelo modo errado de pensar (considerado nas páginas 8-10); se for esmagado pelo ciúme, pelo ressentimento ou por um peso na consciência, então a situação má se torna insuportável. Pode desencadear uma depressão intensa.

Também, se alguém alimentar a mente com pensamentos depressivos — talvez através da TV, de filmes ou de literatura pornográfica — isso pode afetar seu humor e causar depressão. Especialmente se a pessoa gasta regularmente muito tempo vendo TV, isto pode influir adversamente no seu conceito das coisas. Mas, no caso de outras pessoas, alguma outra coisa pode estar na raiz do problema.